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Episode Transcript
[00:00:09] Speaker A: Bem-vindos ao Grupo Marcos. Eu sou Carlos Luiz. Hoje a gente vai estudar, vai completar o nosso estudo, os nossos comentários do livro Meu Amigo Eurípides Barçanufo, que está disponível no blog para vocês.
Nesse último momento, a gente vai estudar os meses, os fenômenos que precederam o desencarno de Eurípides Barçanufo.
E é interessante porque mesmo o desencarne do Eurípedes foi algo profundamente educativo.
Não é de se admirar de a gente falar que Eurípedes não temia a morte.
Eurípedes está bem acima da média evolutiva humana da Terra, na verdade está bem acima da média dos espíritos mesmo evoluídos da Terra.
Para que a gente tenha uma ideia, dois mil anos atrás, Eurípedes Barçanufo, na época do Cristo, se chamava Marcos, ele foi o primeiro Marte do Cristianismo, ele foi a primeira pessoa que deu um testemunho com a vida por se afirmar cristão. Isso antes de Jesus iniciar sua missão pública.
Eles se encontram, os dois ainda adolescentes, e Marcos, ainda muito jovem, vai para Nazaré. Lá ele é convidado a falar na sinagoga.
Ele fala que Jesus, que era daquela cidade, é o Messias Prometido, porque Isaías e outros profetas já tinham anunciado a vida do Cristo.
os sacerdotes não aceitam, o prendem, ele sofre ataques físicos, depois ele é enforcado e queimado, e ele desencarna tranquilamente. Na verdade, ele só tinha um pequeno porém em todo esse processo, o que o deixava um pouco triste, era que ele queria continuar pregando, colaborando na obra do Cristo.
Quando ele está desencarnando, vem Jesus e Bezerra, na época Lisandro, recebê-lo.
O Bezerra capta essa frustração, ele queria continuar na obra.
E diz, não se preocupe, Marcos, porque em breve nós dois reencarnaremos. E aí Marcos sorriu e desencarna pleno de paz e felicidade. Então, isso há dois mil anos, tá certo? De lá para cá, esses Espíritos têm evoluído bem mais ainda.
Então, isso é só para a gente entender que a questão do desencarno dele, para ele, não era nenhum problema.
Agora, ele tinha que preparar as pessoas e ele também, como um grande educador, quis deixar várias lições.
A gente vai falar só de duas.
A primeira, pra mim, é a mais interessante de todas. E aí, mais uma vez, retomando alguns pontos que a gente falou nessa nossa pequena série de apresentação do livro.
Eurípides se preocupava, acima de tudo, em educar o espírito imortal.
A gente vê uma dedicação determinada, continuada, belíssima, em nos ensinar que nós não somos corpo, nós somos espíritos imortais.
Como desenvolver esse vínculo com essa compreensão, com o Cristo, com Deus.
Então, esse episódio eu acho que ele exemplifica bem o que foi as centenas e centenas de lições de imortalidade que Eurípides trouxe para todos nós.
Ele está num dia normal, na farmácia, dia normal pra ele, porque num dia normal ele recebia centenas de receitas mediúnicas, preparava centenas de remédios, desdobrava, operava, fazia parto, enfim, dia normal pra ele, deixando claro.
Então, Eurípio está num dia normal pra ele.
aparece Vicente de Paulo, e aí eu vou ler, esse relato foi extraído do livro da Corina Novellino, O Homem e a Missão, a gente já falou dele, e hoje eu peço licença porque eu vou ler, porque é um relato muito rico, eu vou ler e comentar.
E aí ele chama a Dona Amália, que a gente sabe que foi a grande secretária auxiliar dele, e diz o seguinte, Dona Amália, prepare-se para anotar o que eu vou descrever. E aí assim, por isso eu já adoro Eurípedes.
Porque Eurípides foi um dos maiores médiuns da história.
Isso é inegável. E Eurípides era maravilhoso, porque com Eurípides não tem conversa escondida.
Eu conheço alguns médiuns, assim, que coitados, são médiuns igual a mim, né? Médium básico, normal, né? Médium... Médium popular, né? Aquele carro popular, não tem nada, não tem vidrelé, é aquele médium como eu.
E às vezes esses meus colegas de minha idade arranjam tanto enfeite, porque dá a entender que vê muita coisa, dá a entender que não pode falar, porque tá vendo demais.
Enfim, esses confeitos excessivos. A gente vê Eurípedes e simplesmente diz o seguinte, Dona Amália, prepare-se para anotar o que eu vou te escrever.
São Vicente de Paulo está ao meu lado e convida-me para um passeio muito longo na companhia dele.
Trata-se de uma execução espiritual. Quer dizer, o Eurípedes, ele chama a pessoa que está auxiliando ele para anotar. Olha a diferença de um Espírito maduro, de um grande, médium de um grande sonâmbulo que sai do corpo e diz, anote, porque tem que esconder, porque tem que fazer misticismo, né?
E aí continua, São Vicente toma minha mão e diz, vamos meu filho, diga, e o guia espiritual na mesma linha, mais evoluído ainda, Vicente de Paula, diga a dona Amália que não se preocupe e tome nota de tudo. Diferente, né? Diferente, diferente, diferente, vamos nós. Aí o Queco Eurípides narra, Eurípides está fora do corpo, está saindo da terra, junto com Vicente de Paulo. O corpo dele, obviamente, está em sacramento, e ele está usando o corpo para transmitir o que ele está vendo.
[00:06:46] Speaker B: Vamos lá.
[00:06:47] Speaker A: Caminhamos por uma estrada clara, cheia de luminosidades intensas.
As campinas floridas sucedem-se neste caminho de luz.
Andamos, andamos, estrada afora.
O vento leve e perpassa pelos prados. Estabelece-se um ondulado belíssimo, envolto em melodias de sons.
Quando foi publicado O Nosso Lar, teve uma polêmica, que hoje não existe mais, mas na época teve assim, mas tem árvore no plano espiritual. O Nosso Lar, salvo engano, é de 1940 em alguma coisa, 43 ou 1939. Se a pessoa conhecesse a experiência do Eurípides, que é de 1918, já não seria novidade.
Continuemos.
E Eurípides diz, continuamos, a paisagem é a mesma, quer dizer, uma estrada luminosa, campos floridos, um vento leve, enfim, e melodias, né?
Envolto em melodias de sons. É uma experiência diferente, quer dizer, luz, beleza, som, vento, isso emana da natureza. Depois, outro dia, a gente conversa sobre esse assunto do som no mundo espiritual.
Aí Eurípides diz, avistamos uma árvore muito frondosa, muito bela, ao longe.
Caminhamos em direção a essa árvore. Estamos nos aproximando, chegamos.
Ele narrava isso pausadamente, porque ele narrava à medida em que ele se deslocava com Vicente de Paulo.
Que árvore é essa? Olha que interessante! Olha que interessante!
Dona Amália, diz Eurípides, essa árvore é tão maravilhosamente bela, que não encontro comparação para que a senhora possa ter uma ideia do seu esplendor. Eurípedes, o Espírito acostumado a sair do corpo todo dia, a visitar regiões superiores, está encantado com a beleza dessa árvore.
Na Terra, nada existe que se assemelhe às suas fulguranças, ao seu brilho. Todavia, tentarei um recurso comparativo." E aí, quem quer ler livro mediúnico ou receber livro mediúnico, tem que entender isso.
não é idêntico as coisas, os Espíritos usam comparações, é como se fosse, é parecido com. Aí ele vai dizer, imagine a senhora que esse vegetal seja todo constituído de ouro, batido pelos raios solares e terá uma ideia remota da realidade.
Em cada folha há uma palavra escrita. Deus, Jesus, amor, justiça, tolerância, paz, esperança, luz, renúncia, devotamento, beneficência, trabalho, compreensão.
Olha que coisa curiosa. A gente explorou um pouco mais essa questão simbólica, no módulo 1, onde a gente pode conversar um pouco mais sobre símbolos.
E ele diz, Dona Amália, não é preciso que eu leia mais, tem muito mais coisas, é uma árvore luminosa e nas folhas tem escritas essas palavras.
A senhora compreendeu muito bem a significação dessa árvore magnífica?
Agora é fantástico, Eurípides está no mundo espiritual vendo isso e ele está conversando com ela perguntando, olha o que ele pergunta, como a senhora interpretaria isso?
Olha que bonito!
Ele não está despejando uma sabedoria. Não, porque eu estou aqui no mundo espiritual superior, eu vou lhe ensinar. Não. Olha o que eu estou vendo. Como é que você entende? É isso que eu digo. Às vezes o pobre do médio vê dois fios de prata e já interpreta a realidade do universo.
Eurípides está num plano evoluidíssimo. Já a gente vai descobrir, vai saber que não é nem na Terra.
Mas ele está conversando. Eu estou vendo isso. O que você acha? Como é que você interpreta?
Olha que postura diferenciada.
A árvore simboliza, a meu ver, o cristianismo puro, porque consubstancia todos os princípios salvadores exarados por Jesus.
Resposta de Eurípedes.
Sua interpretação está boa, mas conversaremos mais a esse respeito, quando fizermos um estudo mais detalhado do assunto.
Está no caminho, é por aí, mas tem muito mais coisa.
São Vicente convida-me a prosseguir a viagem. Saímos.
A estrada é a mesma, andamos sempre sem parar.
Avisto uma escada ao longe. Vai da terra ao infinito. Digo infinito, dona Amália, porque não enxergo seu fim." Olha como o Eurípides é preciso, não vai, pelo amor de Deus, entender infinito como sem fim. Infinito no sentido de que, para mim, não tem fim.
mal comparando quando a gente olha o mar. A gente não consegue ver o fim. Você está na beira da praia vendo o mar.
Daquele ponto de vista, para a gente aquilo é infinito. A gente não consegue vislumbrar o fim. É isso que ele está dizendo.
Chegamos à base da escada. O símbolo da escada, eu trabalhei lá no curso, módulo 1. Começamos a subir. Estamos subindo. Subimos muito levemente, como se estivesse asa em nossos pés.
Atingimos o topo da escada.
São Vicente afirma, quando colocamos o pé direito no último negral.
Meu filho, está terminada a sua missão na Terra.
Estamos atingindo outra esfera.
Dona Malha, diz Eurípides, a estrutura desse mundo é totalmente desconhecida para mim.
Não conheço seus elementos físicos. Olha que coisa curiosa.
Ele está falando de elemento físico. Hoje, a física quântica fundamenta que isso não é besteira. Na época, não existia isso.
Mas, para que a senhora tenha uma ideia, mais uma vez, do embasamento cósmico desse plano, imagine-o constituído de mármore. Mármore, um granito.
Porém, de um mármore com brilhos fascinantes.
A superfície expande-se em luminosidades próprias, verdadeiramente estonteantes. Agora, se é estonteante para Eurípides, imagina.
[00:13:16] Speaker B: Para a gente, né?
[00:13:17] Speaker A: Não consigo traduzir, senão vagamente, para que a senhora tenha uma pálida visão da realidade.
Afirma São Vicente, meu filho, este plano é uma mansão de paz e bem-aventurança.
Aqui é a morada daqueles que souberam bem desempenhar sua tarefa de amor na Terra.
É aqui a sua morada, meu filho.
E agora, dando a malha, vejo chegar o número incalculável de cartas e telegramas. A senhora talvez tenha que tomar um secretário para auxiliar ela na tarefa de agradecimento. Ele está falando de quê? Não precisa explicar muito. Está falando do desencarno e do enterro dele. Tudo isso, trinta minutos.
Ele desperta sorrindo, depois volta a trabalhar.
E depois, esse é o exemplo que eu queria, num outro momento, já há poucos dias do desencarno, ele diz, vejo o enterro, as pessoas estão chorando muito, e é um morto muito querido.
E a dona Amália diz, deve ser alguém, eu não sou, diz a dona Amália. Aí Eurípides diz, por que não? Porque esse aí deve ser alguém rico, para estar todo mundo cheio de gente. E Eurípides diz, não, o caixão é pobre e o morto é pobre.
Isso era dia 25, de outubro, 25 de abril, foi o desdobramento, 22 de outubro foi esse segundo acontecimento.
Eurípides desencarna poucos dias depois.
Dia 31 de outubro ele avisa, amanhã ele desencarna às 6 horas, ele é organizado, né? E foi assim.
Dia 1º de novembro de 1918, desencarna Eurípides Barçanufo.
E foi para sua morada de paz, que ele conquistou com todo o mérito.
Mas é preciso entender que Eurípedes vem.
[00:15:12] Speaker B: Na Terra várias vezes à hora que.
[00:15:14] Speaker A: Ele quer, porque os Espíritos verdadeiramente evoluídos, eles atravessam milhões de quilômetros de instante. E mesmo estando em sua morada, ele.
[00:15:23] Speaker B: Capta os nossos pensamentos.
[00:15:25] Speaker A: Depois, para que não gerasse dúvidas e confusões de pessoas emocionalmente imaturas, ele vem dizer, inclusive, através do Chico Xavier.
[00:15:33] Speaker B: Eu estarei com vocês até a vitória final.".
[00:15:37] Speaker A: É um compromisso que Eurípides estabeleceu com cada um de nós que quer melhorar o mundo, porque ele trabalha diretamente com Cristo.
Espero que vocês tenham gostado de toda a série.
Para mim é sempre muito significativo falar desse Espírito que tem tanto a nos ensinar e que tem tanto nos ajudado.
Um grande abraço, um grande beijo.
Até o nosso próximo encontro.
Que a paz, meus filhos, esteja sempre em vossos corações.
[00:16:16] Speaker B: Não vamos nunca nos dispersar do único objetivo que interessa, crescer para Deus.
[00:16:27] Speaker A: A alma, como a flor, busca instintivamente.
[00:16:32] Speaker B: A luz do Pai.
Mas, Olívio Abítrio, pode acelerar essa aproximação do filho com o criador, mas também, mal usado, distancia ou pelo menos torna a caminhada extremamente lenta.
Todos sabem que vão desencarnar.
Todos sabem que vão reencarnar.
Todos sabem que precisam passar por mil provas para crescer.
Mas porque vocês perdem tanto tempo adiando as provas que precisam ser enfrentadas? Porque perdem tanto tempo num descanso que não leva à felicidade?
E pior ainda, porque perdem tanto tempo com a maldade?
A maldade que faz vocês mesmos de vítimas e também outros desavisados.
Meus filhos, a paz do Cristo já está no mundo.
É preciso apenas que vocês desejem recebê-la em seus corações.
As maravilhas espirituais não são apenas para algum grupinho de espíritos.
As maravilhas espirituais estão disponíveis para todos os filhos de Deus.
E vocês ficam brigando por poder, por riqueza, por ouro. Agora o vício de vocês é reclamar dos outros. Minha vida está ruim porque ele fez isso ou fez aquilo.
Filhos, sejam honestos com vocês.
Amem-se, amando também o próximo.
Perdoem-se, perdoando também o próximo.
Entendam-se, entendendo também o próximo.
Tudo que é material passará tão breve.
Tudo que significa aproximar-se de Deus é eterno.
Amar, servir, É muito mais importante do que vocês podem entender.
É muito mais importante do que nós, desencarnados, poderíamos explicar de forma completa.
Mas o exemplo de Eurípedes e, instruído por seu guia espiritual, serve para vocês.
Todos vocês devem conquistar uma morada de paz.
Ah, não será igual de Eurípedes? Não sei, mas não importa. Importa que será uma morada de paz para o teu coração, filho.
Mesmo você sendo atrasado, não tem problema se você faz o seu esforço sincero.
Ao desencarnar, você sim terá uma morada de paz.
Terá um mundo bonito, luminoso, agradável e pacífico.
Não precisa ser como Eurípides.
Você precisa ser como o filho de Deus que você é.
Qual a sua melhor natureza? Viva isso. Qual o seu mais belo impulso? Amplio. Qual a sua maior capacidade?
Use-a para o bem de todos.
Isso fez Eurípides. Isso você pode fazer.
Qual a sua maior capacidade? Falar bem, escrever bem, cuidar bem de plantas.
Qual a sua capacidade?
Use-a para o bem.
Porque toda capacidade que um filho de Deus possui é para produzir luz, é para produzir paz, é para produzir harmonia.
Não interessa qual seja, magnetismo, mediunidade, é saber qualquer coisa.
Por que não é isso que fará a diferença?
Fará a diferença se você usa para produzir luz ou para produzir trevas?
Tenho muitos conhecidos amigos, como chamo, extremamente capazes e totalmente há milênios envolto em trevas. Não serve assim.
Não é bom para ele. Não é bom para ninguém.
O que vocês querem ser quando saírem definitivamente desse corpo que estão no momento?
Espíritos pacíficos, equilibrados?
Ou algum tolo desse que tem diploma, que tem dinheiro, que manda aí meia dúzia de besteiras?
Ou alguém que será levado pela mão dos anjos guardiões e que será dito igual?
Vê, filho, aqui é tua cidade de luz.
Aqui tu habitarás para ter paz. Aqui todos são amigos. Aqui não há calúnia. Aqui não há inveja. Aqui há alegria, trabalho, progresso, verdade, paz.
Todos vocês podem conquistar isso se não quiserem se atolarem na lama da terra.
A morte chegará para cada um de vocês.
E não se iludam, porque atua a lei do Pai.
e vocês colherão exatamente o que plantaram dentro de vocês, dentro do coração, não em obras externas, meus filhos. Por isso, desencarno desse amigo foi luminoso.
Não é, permitam-me ser verdadeiro, porque fez colégio, porque fez farmácia, não é isso.
É porque ele amou em cada coisa que fez.
Ele amou cada criança que ele colocou a mão na cabeça brincando.
Ele amou cada jovem que teve que corrigir e incentivar.
Ele amou cada enfermo que Deus apresentou a ele. Ele amou cada necessitado que foi de madrugada acordá-lo.
Isso é obra de Deus.
Isso é obra que a lei divina gosta, premia, incentiva.
Isso é obra de luz.
Isso é importante. Não pensem como tolos têm pensado no movimento espírita. Você é famoso. Você é palestrante. Tem alguns mais estúpidos que querem ser médios famosos. É uma estupidez.
Pensem assim. O que eu fizer, seja o que for, farei com amor, com devoção.
É sim, filho, isso sim lhe dará conquistas lindas e maravilhosas.
Perdoe-me a linguagem, mas nesse curso falo daqueles que gostam de Eurípides.
Portanto, esses entendem linguagem simples e séria, verdadeira, sem muitas desculpas.
Portanto, isso importa.
Faz com amor.
Seja o que for. Porque existem na Terra hoje pessoas que limpam o chão do hospital e curam mais que médicos.
Porque fazem aquilo pensando nos enfermos, com carinho e com devoção. E tem muitos doutores que os seus guias espirituais têm que isolar, para que a energia dele não adoeça mais paciente.
Essa é a verdade. Portanto, filhos, esqueça a tolice de obra externa.
E ame esse devote a obra interna que significa fazer qualquer coisa pelo outro, mas com um profundo amor e devoção.
Que vocês fiquem em paz. Do amigo espiritual de sempre.
[00:25:02] Speaker A: Quero agradecer o seu carinho, a sua atenção.
E para conhecer mais do nosso trabalho, por favor, visite o nosso blog. Um grande abraço.